Pelo MAR - Referendar o tratado
Título I - As Categorias e os Domínios de Competências da União
ARTIGO 3º
1. A União dispõe de competência exclusiva nos seguintes domínios:
d) Conservação dos recursos biológicos do mar, no âmbito da política comum das pescas
segunda-feira, 31 de março de 2008
Lançamento do Fórum Permanente para os Assuntos do Mar
A Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar promove o lançamento do Fórum Permanente para os Assuntos do Mar, no dia 7 de Maio de 2008 na Fundação Calouste Gulbenkian
O Fórum Permanente para os Assuntos do Mar consta no Programa do XVII Governo Constitucional, e é uma medida da primeira acção prioritária da Estratégia Nacional para o Mar. Neste sentido, a Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM) definiu como objectivo a criação de um "...Fórum Permanente para os Assuntos do Mar, aberto a toda a sociedade civil, e promover, nesse âmbito, o estabelecimento de um grupo de reflexão e acompanhamento para os assuntos do mar, onde participem personalidades de reconhecido mérito, organizações não governamentais e entidades privadas."
O Fórum está aberto a todos os que manifestem expressamente a vontade de se tornarem membros e tem como princípios orientadores:
- Promover uma visão intersectorial e multidisciplinar dos assuntos do mar e a expressão de perspectivas e pontos de vista diversos;
- Funcionar como uma plataforma informal de contacto entre o Governo e a Sociedade Civil;
- Contribuir para a comunicação e partilha de informação associada aos Assuntos do Mar entre os seus membros e toda a sociedade civil;
- Pautar as suas actividades e a prossecução da sua missão pela independência, respeito, cooperação, espírito de abertura e pela diversidade de opiniões e de novos conhecimentos.
O Fórum está aberto a todas as pessoas interessadas pelos Assuntos do Mar que adiram e cumpram o regulamento de funcionamento que for aprovado.
Para participação na primeira sessão plenária e adesão ao Fórum, está aberto até ao fim do mês de Abril um período de inscrições mediante o preenchimento da ficha de adesão disponível no "site" da EMAM (www.emam.com.pt).
A Primeira Sessão Plenária do Fórum realizar-se-á no dia 07 de Maio de 2008 na Fundação Calouste Gulbenkian com o objectivo específico de eleger os quatro representantes da sociedade civil para a Direcção (de entre os membros que manifestarem esse interesse e disponibilidade na ficha de adesão), discutir o regulamento de funcionamento e apresentar propostas para o plano de acção.
in www.pescas.net
sexta-feira, 28 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
CCRs Uma Ferramenta por Demonstrar
Autor: Mario Rui R. Pinho, DOP
quarta-feira, 26 de março de 2008
Portugal ratifica Tratado da União Europeia
A proposta de resolução para ratificar o Tratado da União Europeia na Assembleia da República foi aprovada em conselho de ministros no início de Janeiro, no entanto em Dezembro, José Sócrates, primeiro-ministro, anunciou que não iria propor um referendo, mas sim a ratificação no Parlamento.O chefe do Governo justificou esta decisão, argumentando que “há uma ampla maioria de Portugal a favor do projecto europeu”, pelo que a realização de um referendo em Portugal poderia colocar em causa os processos de ratificação por via parlamentar noutros países da União Europeia (UE).Dos vários partidos políticos, apenas o PSD, PS e CDS-PP são favoráveis à ratificação do Tratado de Lisboa. O PCP, BE e PEV continuam a defender um referendo, visto serem contra o conteúdo da nova lei fundamental da UE, considerando-a mesmo prejudicial para Portugal.Recorde-se que respectivo diploma foi assinado pelos líderes dos 27 países da UE no dia 13 de Dezembro, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa."
in www.correiomanha.pt
segunda-feira, 24 de março de 2008
'Ten Commandments' could improve fisheries management
(...)
"As much as anything, the real challenge here is changing our world view," Hixon said. "We must accept the need for change in how we approach fishery science and management. There are still many people who think we can accomplish our goals in the oceans by managing one species at a time, if we just do it right. But the weight of the evidence is now showing that only consideration of entire ecosystems will succeed in the long run."
(...)
Full article www.innovations-report.de/html/berichte/umwelt_naturschutz/bericht-79192.html
Artigo completo www.innovations-report.de/html/berichte/umwelt_naturschutz/bericht-79192.html
Image © Seapics.com
Freitas defende interesses das RUP´s no âmbito das pescas e preservação dos ecossistemas marinhos
O Deputado Europeu Duarte Freitas, relator do PPE para a Comunicação da Comissão Europeia referente aos progressos alcançados e perspectivas futuras relacionadas com a estratégia da UE para as Regiões Ultraperiféricas, elaborou um conjunto de propostas de alteração ao documento no domínio das Pescas, visando a sua melhoria.A este respeito, Duarte Freitas considera que "apesar da evolução positiva ao longo dos últimos anos, no que diz respeito à parceria reforçada entre a UE e as RUP´s, existem ainda alguns pontos menos positivos que deverão ser melhorados".Para o Deputado Europeu, "a Comissão Europeia deverá garantir às frotas de pesca das RUPs uma discriminação positiva no acesso aos recursos haliêuticos existentes ao largo destas regiões, como forma de garantir a persecução de objectivos fundamentais relacionados com a actividade de pesca praticada pelas frotas de pesca artesanal destas regiões."Duarte Freitas referiu ainda que "a Comissão Europeia deverá apostar na delimitação de áreas biogeográficas sensíveis - que podem ir para além das 200 milhas, vulneráveis sob o ponto de vista ecológico, restringindo o acesso de actividades de pesca, e outras, susceptíveis de prejudicarem o equilíbrio e a sustentabilidade destas mesmas áreas ".O Deputado Europeu do PSD, considera que " o posicionamento geográfico das RUPs nos diferentes Oceanos onde se localizam, dá uma dimensão marítima mundial à Europa e confere a estas regiões um papel de destaque e de liderança na abordagem holística que a UE pretende dar aos Oceanos sob o chapéu da nova Política Marítima Europeia".
Recortes de imprensa
********************
"(...) Por outro lado, a Europa em que nos integramos tem hoje na sua Agenda a definição de uma Política Marítima Europeia que passa necessariamente pelo aproveitamento e valorização dos Açores com a imensidão e a riqueza dos seus mares. A sua zona económica exclusiva é algo de muito valioso que os Açores oferecem à Europa, mas que, por ser sua pertença, a Europa deve devolver aos Açores em medida equitativa e proporcional ao seu contributo. O mar deixou de ser fronteira e distância para voltar a ser caminho de comércio e de esperança.(...)"Mensagem de Ano Novo do Representante da República na Região Autónoma dos Açores, José António Mesquita, in A União, 1 Jan 2008.
********************
"Soares já foi a favor do referendo"1ª página do Diário de Notícias de 28 Dez 2007
********************
"Se vier a concretizar-se esta pretensão (a conservação dos recursos do mar passar para a competência exclusiva da União Europeia) este será o maior atentado a um activo nos Açores com consequências nas gerações vindouras. Isso é indiscutível."Paulo Moniz, in Semanário Terra Nostra, 28 Dez 2007
********************
"A União Europeia só terá hipótese de se transformar num actor de primeira grandeza na política mundial se o Tratado de Lisboa for referendado pela maioria dos eleitorados europeus. Ao longo dos últimos dez dias, os líderes e a maioria dos partidos políticos dos países europeus têm vindo a usar uma série de argumentos jurídicos e políticos para evitar submeter o tratado a um referendo. Como era de esperar, os argumentos estratégicos têm sido completamente ignorados. (...)(...) O tratado assinala "o nascimento de uma nova Europa" pronta para "enfrentar os problemas globais". O problema é que, na melhor tradição europeia, esta ambição é proclamada sem que os eleitorados e, suspeita-se, muitos políticos compreendam o verdadeiro alcance estratégico daquilo que está a ser proposto. (...)(...) Os últimos dias mostram que os governos europeus estão na fase da espargata estratégica. De um lado, enorme ambição política. Do outro, enorme relutância em discutir de uma forma honesta com os seus eleitorados o que é que esta ambição realmente implica. Manter esta espargata será muito difícil e doloroso. O referendo é a melhor maneira de pôr fim a esta situação."Miguel Monjardino, in Expresso, 22 Dez 2007
********************
"nas zonas costeiras cabe aos Estados costeiros adoptar medidas para proteger os ecossistemas vulneráveis da pesca de fundo." Duarte Freitas, eurodeputado do PSD, aquando da sua nomeação pelo Parlamento Europeu para relator de fundo para uma proposta de Regulamento do Conselho com vista à protecção dos ecossistemas marinhos vulneráveis do alto mar, in Correio dos Açores, 19 Dezembro 2007.
imagem: www.CartoonStock.com
segunda-feira, 17 de março de 2008
domingo, 16 de março de 2008
"O golpe de Estado de Sarkozy"
Artigo de Isabel Meirelles publicado no Jornal de Negócios.
|
sexta-feira, 14 de março de 2008
Porreiro pá...
quinta-feira, 13 de março de 2008
Recortes de Imprensa
UE/Tratado de Lisboa: Ratificação é uma das prioridades do novo Governo espanhol
A informação foi dada a jornalistas pelo secretário de Estado para a União Europeia, Alberto Navarro, que explicou que a primeira ou segunda reunião do Conselho de Ministros deverá aprovar o envio do Tratado para ratificação parlamentar.
Navarro disse que o Tratado, que não será submetido a referendo, ao contrário do que aconteceu em Espanha com o seu antecessor, a Constituição Europeia, será analisado e ratificado nas Cortes de acordo com o processo previsto.
O Tratado, que foi assinado em Lisboa a 13 de Dezembro último pelos líderes dos 27, vai ser ratificado por via parlamentar em todos os Estados membros, excepto na Irlanda, que o submeterá a referendo, por imposição constitucional.
Na terça-feira, o primeiro-ministro da Irlanda, Bertie Ahern, informou que o referendo no país será organizado na segunda semana de Junho.
Nessa altura, explicou Navarro, tanto o Reino Unido como a Alemanha querem ter já ratificado o Tratado para "lançar uma mensagem" de unidade aos irlandeses.
Até agora, o Tratado de Lisboa foi ratificado por cinco Estados membros da UE. Portugal está entre os países que ainda não ratificou o documento."
ASP/RM.
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.2008-03-12 17:25:01
in http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=332768&visual=26
quarta-feira, 12 de março de 2008
Recortes de imprensa
********************
********************
“(…) Não os choca o facto de ser evidente que não há referendo porque não interessa directamente a um partido. Nem os incomoda saber-se que a Nomenclatura europeia combinou não o realizar e força quem tem dúvidas. Aos dois grandes partidos é-lhes totalmente alheia qualquer preocupação relativa à participação política ou à identificação dos cidadãos com os ideais europeus. Interessa-lhes, isso sim, o que pode ajudar o seu próprio partido e prejudicar o adversário”.- António Barreto, Retrato da Semana, Público 16 de Dezembro de 2007
********************
“É adepto do referendo? Sou. Já o escrevi e já o disse tantas vezes”- Alberto João Jardim, em entrevista ao Diário de Notícias de 16 de Dezembro de 2007.
********************
“Não se deve ter medo do referendo. Seria mais transparente e não daria a impressão de se estar a fugir”- Manuel Alegre
terça-feira, 11 de março de 2008
Identidade Insular
segunda-feira, 10 de março de 2008
Representante dos armadores responsabiliza ministro por demora nos apoios comunitários
quinta-feira, 6 de março de 2008
Deputados britânicos rejeitam referendo ao Tratado de Lisboa
Jornal de Negócios com Lusa
Os deputados britânicos rejeitaram hoje uma emenda proposta pela oposição conservadora que pedia a realização de um referendo sobre o Tratado de Lisboa da UE, uma consulta popular que o primeiro-ministro britânico voltara a afastar horas antes.
No final de seis horas de animado debate, a emenda foi rejeitada por uma maioria de 63 votos, tendo-se registado 311 contra e 248 a favor, de acordo com a Lusa.
O debate à volta da realização de um referendo revelou profundas divisões no seio de todos os partidos políticos britânicos, nomeadamente no interior do Partido Liberal-Democrata, segundo partido da oposição.
Três deputados liberais-democratas de referência demitiram-se, na sequência do resultado da votação.
O primeiro-ministro trabalhista, Gordon Brown, teve mesmo de apelar à disciplina de voto no seu próprio partido, numa troca de palavras animada com a oposição conservadora, perante o parlamento, ao início da tarde.
"Nenhum país da Europa, à excepção da Irlanda, faz um referendo" sobre o texto, lembrou. "Se isto fosse um Tratado constitucional, organizaríamos um referendo. Se fosse uma votação sobre o euro, realizaríamos um referendo", acrescentou.
O Tratado de Lisboa, assinado pelos líderes dos 27 países da União Europeia em Dezembro, surge na sequência do fracasso do projecto de Constituição Europeia, cujo texto foi rejeitado pelos franceses e holandeses em 2005.
Os trabalhistas tinham-se comprometido, no seu programa eleitoral de 2005, a submeter uma eventual Constituição Europeia a um referendo, mas Brown sustenta que o Tratado de Lisboa não é uma Constituição e quer fazer ratificar o texto pelo Parlamento. "
O Tratado em análise
Escreve hoje o eurodeputado Paulo Casaca no espaço de opinião do Açoriano Oriental "Todos diferentes, Todos Europeus" um artigo intitulado "O Tratado em análise", cujos breves excertos transcrevemos:
"(...) Na realidade penso que a uniformidade de procedimentos que teoricamente se pretendeu estabelecer com este Tratado esconde na realidade uma multiplicação de procedimentos que minam, muito mais do que a estrutura dos três pilares, a capacidade de actuação concertada das instituições europeias.(...)"
"(...) A insatisfação dos grandes Estados Membros que levou ao presente tratado, contrariamente ao que se continua a pretender, não teve como razão de ser a noção da necessidade de completar os desígnios traçados em Maastricht; tem antes a preocupação de não deixar fugir o poder numa realidade de quase trinta membros. (...)"
quarta-feira, 5 de março de 2008
I WANT A REFERENDUM
No alto de uma grua, britânicos pedem referendo sobre o Tratado de Lisboa
terça-feira, 4 de março de 2008
A Política Comum de Pesca e o ambiente
A política comum da pesca visa assegurar a exploração sustentável dos recursos aquáticos vivos. Para o efeito, a Comunidade adopta uma abordagem de precaução a fim de proteger e conservar os recursos aquáticos vivos e minimizar o impacto das actividades de pesca nos ecossistemas marinhos. Esforça-se por conseguir a aplicação progressiva de uma abordagem ecológica da gestão da pesca e por contribuir para a eficácia das actividades de pesca num sector das pescas e da aquicultura economicamente viável e competitivo, que assegure um nível de vida adequado às populações que dependem das actividades de pesca e atenda aos interesses dos consumidores.
Conservação
Para que a pressão exercida pela pesca sobre os recursos haliêuticos não seja excessiva, as medidas de conservação previstas no âmbito da PCP estabelecem totais admissíveis de capturas e a limitação do esforço de pesca, incluem medidas técnicas (regras sobre as artes de pesca e os tamanhos mínimos de desembarque para certas espécies) e impõem a obrigação de registar e declarar as capturas e os desembarques.
A reforma da PCP de 2002 introduz uma abordagem de gestão da pesca a mais longo prazo, que inclui a adopção de planos de recuperação plurianuais para as unidades populacionais abaixo de limites biológicos seguros e de planos de gestão plurianuais para as outras unidades populacionais.
Ambiente
L a PCP estabelece diversas medidas destinadas a limitar o impacto ambiental das actividades de pesca, entre as quais se conta a protecção de espécies não-alvo como os mamíferos marinhos, as aves e tartarugas, os juvenis e as unidades populacionais vulneráveis (cf. a estratégia para reduzir as capturas acessórias e eliminar as devoluções), e a protecção de habitats sensíveis (cf. as medidas para eliminar as práticas de pesca destrutivas."
Texto integral (e imagem) em http://ec.europa.eu/fisheries/cfp_pt.htm
************************************************************
Todos sabemos que os ecossistemas marinhos são demasiado complexos para serem controlados apenas por meios técnicos em lotas… As quotas e Totais Admissíveis de Capturas têm sido recorrentemente criticáveis produzindo mais resultados em terra do que no mar…
segunda-feira, 3 de março de 2008
Petição para a realização do Referendo Regional
Concorda que a gestão dos recursos biológicos passe a ser competência exclusiva da União?
Ao propor a realização deste referendo, o primeiro a fazer-se em ambas as regiões autónomas de Portugal, os representantes associativos da pesca consideram que a gestão dos recursos biológicos do mar não pode ser entregue a políticos distantes da realidade vivida pelas populações ribeirinhas, permeáveis aos interesses da grande pesca.
A importância do mar para os Açores é evidente e encontra-se retratada no artigo 1º do Estatuto ao definir a Região como um arquipélago constituído por 9 ilhas, os ilhéus e “ pelo mar circundante e seus fundos definidos como áreas territoriais e zona económica exclusiva nos termos da Lei”
A Constituição da Republica define como poderes das regiões autónomas, entre outros, “participar na definição das políticas respeitantes as aguas territoriais, a ZEE e aos fundos marinhos contíguos, participar nas negociações de tratados e acordos internacionais que directamente lhes digam respeito, bem como nos benefícios deles decorrentes, pronunciar-se em matérias de interesse especifico da Região e na definição das posições do Estado Português, no processo de construção europeia conforme descrito nas alíneas s, t, e v do artº 227 da Constituição.
O Estatuto, tendo em conta o definido na Constituição, estabelece como matérias de direito internacional que dizem respeito a Região, entre outras, a “Lei do mar, utilização da ZEE., Conservação e exploração das espécies vivas” Artº83
Existem portanto profundas razões para que esta questão seja objecto de amplo debate regional. É evidente que a transferência da competência exclusiva para a gestão dos recursos biológicos do mar de Portugal para a UE justifica também debate e referendo nacional. A Região não pode no entanto ficar à mercê da incúria dos líderes políticos nacionais mais interessados em fazer figura e carreira europeia do que em defender os interesses do povo que deveriam representar.
Esperamos que a Assembleia Regional dos Açores seja coerente com as posições defendidas até há pouco tempo e, nesta matéria, siga pelo menos o exemplo da Assembleia Regional da Madeira que votou, sem votos contra, a realização de Referendo ao Tratado. Igualmente de saudar a Resolução da Assembleia Legislativa da Madeira aprovada a 13-02-08 que considerando a necessidade da salvaguarda do interesse especifico regional pronunciando-se pela “exigência de que não deverá o Estado Português proceder a ratificação do Tratado de Lisboa sem que esteja salvaguardado o interesse especifico regional em matérias de defesa do ambiente e equilíbrio ecológico, no desenvolvimento piscícola, na conservação e gestão dos recursos biológicos do mar” (DP. 1º Serie, nº19 de 25-02’08). Esta resolução foi remetida ao Presidente da Republica, Presidente da Assembleia da Republica e 1º Ministro.
A Petição para realização do Referendo Regional encontra-se disponível na net http://www.mareotratadodelisboa.blogspot.com/ e decorre paralelamente com a Petição pelo Referendo ao Tratado de Lisboa, com carácter nacional e que, alem da pergunta relativa ao mar, inclui outras duas perguntas (relacionadas com a tutela democrática sobre o Banco Central Europeu e o aumento do reforço militar dos Estados Membros no âmbito dos compromissos com a NATO).
Federação das Pescas dos Açores